No último final de semana, um casal de amigos me deu a honra de compartilhar com ele uma garrafa, pela primeira vez degustada pelos 3. Alexandre Lara. Récoltant. Monsieur Lara tem sua vinha e faz seu próprio champanhe.
A Moet Chandon, apesar de ter o savoir-faire, não tem vinhas.
O marido da minha amiga trabalha em Champanhe. Eles adoram a bebida. O champanhe. Não a região. A Champanhe. Não conheço, dizem que é feia, mas se eu fosse para lá, ficaria somente debaixo da terra, nas caves.
Degustando. Flutuando. Entre terra e céu.
As garrafas que possuem em seu rótulo RC (Récoltant-Coopérateur) são raras de ser encontradas em supermercados. Não é lugar comum. Exclusivas mesmo aos parisienses. Do Lara, tomei goles dourados, com bolhas brutas, geladas.
O buquet era um pouco ácido, mas na língua, aroma aveludado. Meus amigos, conhecedores, não tiveram certeza se o champanhe se sobressaltva do ordinário. Eu fiquei perdidamente maravilhada na tarde ensolarada.
O jardim deles em Paris estava próximo ao Paraíso, e reluzia ouro.
Nesse site, vou entender mais sobre "garrafas". Não em como esvaziá-las, mas em como reconhecê-las. Penso virar profissional. Ou alcóolatra como Kate Moss - o champanhe é a bebida menos calórica, talvez por isso a modelo seja magra.
Eles vendem essas leguminosas em várias lojas, tipo Le Roy Merlin... Tem também as versões cogumelos, anões da Branca de Neve e Smurfs...só acho que não é de comer nao...
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