Não sou mais quase.
Sou.
E também soul.
Papel na mão,
na outra, a taça.
Sou cidadã francesa.
Com orgulho da minha
nacionalidade brasileira.
Falo português, canto em francês.
Danço o cancan, rimando o samba no pé.
Pá-dê-chá. padê-burrê, depois começo tudo outra vez.
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